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Como descartar - de forma correta - remédios e pilhas

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No Brasil, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) define e classifica os resíduos em alguns grandes grupos. A divisão mais comum — usada na coleta seletiva, gestão municipal e normas ambientais — pode ser organizada da seguinte forma:

  • Lixo comum/doméstico

  • Recicláveis secos

  • Orgânicos

  • Lixo perigoso

  • Lixo eletrônico

  • Resíduos de construção civil

  • Resíduos hospitalares

  • Resíduos radioativos


Remédios vencidos, pilhas e baterias entram na categoria de lixo perigoso, ou seja, possuem descarte específico (cada um com o seu procedimento). Por isso, não podem ser descartados no lixo comum nem no reciclável.


Ao longo destes anos trabalhando com educação ambiental, vejo muitas pessoas descartando remédios vencidos no sanitário e na pia, além de realizarem o descarte incorreto no lixo comum ou reciclável. Esse tipo de descarte no esgoto é extremamente grave e nunca deve ser feito, pois não existe “limpeza” de medicamentos diluídos em água pelas empresas de saneamento. Ou seja, o remédio permanece na água que voltará para nosso consumo, alcança rios e lençóis freáticos e contamina o solo, afetando toda a cadeia.


Então, qual a melhor forma de descarte? A maioria das farmácias possui coleta de remédios: basta separar o que é reciclável (como caixas) e descartar cartelas e frascos nas áreas de coleta que elas destinam para isso. Já pilhas e baterias podem ser levadas a grandes supermercados e shoppings que possuem pontos de recebimento para esse tipo de resíduo.

 
 
 

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