Por aqui já contamos o que é herbalismo e o que um herbalista faz (posts no fim do texto), mas hoje vamos falar de uma vertente dessa área do estudo...o herbalismo mágico.
Nele estudamos e aplicamos as ervas de uma forma diferente, com um foco diferente. Se no herbalismo tradicional nossa maior preocupação é a presença dos princípios ativos e suas atuações no físico, aqui o grande benefício é energético, sutil, ou seja, uma atuação das ervas no campo áurico e emocional, sem necessidade de presença de princípios ativos. Podemos dizer que os florais fazem parte do herbalismo mágico, pois atuam no campo sutil e não possuem qualquer tipo de princípios ativos.
O herbalismo tradicional atua tratando o efeito de um problema, por exemplo, na cura física de enxaquecas, e o mágico na causa do problema. Emocionalmente, por que estou com estas crises? Qual é a real causa disso?
Ambas estas linhas tradicionais e mágicas (energéticas) são consideradas vertentes do herbalismo e não há uma melhor que a outra, elas são complementares e muito importantes para a cura do ser humano como um todo, como um ser holístico.
No Brasil, por exemplo, temos uma linha do herbalismo mágico bem conhecida, é a fitoenergética, criada pelo Bruno Gimenes. Porém, apesar disso, fitoenergética é apenas uma vertente do herbalismo mágico, e não igual, existem muitas outras linhas no Brasil e no mundo sob a mesma temática.
São preparados de herbalismo mágico:
Banhos com ervas, resinas e/ou cristais
Escalda-pés com ervas, resinas e/ou cristais
Defumações com ervas, sejam no forma tradicional ou como smudge stick
Amuletos de ervas, os típicos sachês de ervas
Florais
Benzimentos
Bate-folhas, entre outros
Infusões (tisanas) energéticas
As comunidades indígenas tradicionais praticam desde sempre o herbalismo mágico. Os índios norte-americanos, por exemplo, usam muito os incensos naturais (smudge stick) de sálvia branca, já os sul-americanos fazem defumações com ervas e resinas e assim por diante. Com isso, podemos dizer que o herbalismo mágico veio até mesmo antes do tradicional. Os egípcios, por exemplo, praticavam-no amplamente.
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